terça-feira, 26 de novembro de 2013

VÍDEOS COM AUDIODESCRIÇÃO

Vídeos com audiodescrição são aqueles que favorecem o entendimento de DV (deficientes visuais), onde muitos que não têm nenhum tipo de resquício da visão, podem entender e criarem mentalmente as situações que estão sendo descritas nos mesmos, ou seja, esses tipos de vídeos favorecem as pessoas que têm baixa visão ou são totalmente cegas a entender toda a situação vivenciada e proposta no referido vídeo.

Segue links abaixo:

http://www.youtube.com/watch?feature=player_detailpage&v=QRCMsy6Erbk

http://www.youtube.com/watch?v=eF7Dnzz_yKc

No primeiro link, o vídeo mostra o significado da acessibilidade. Pode ser trabalhado tanto com alunos tidos como normais, quanto com alunos com baixa visão ou cegos, podemos mostrar-lhes o verdadeiro sentido da acessibilidade e o quanto é importante para todos os alunos que têm alguma deficiência, construções e adaptações voltadas para acessibilidade de todos.

No segundo link, mostra a história de Maria, uma menina criada na zona rural nordestina e que tem que enfrentar todas as dificuldades inerentes a sua vida cotidiana. Podemos trabalhar com esse vídeo a própria realidade de muitos alunos nossos e incentivá-los a estudarem e buscarem um futuro diferente do mostrado no mesmo.

Lembramos que, ambos são com audiodescrição e facilita para o entendimento dos alunos com DV (deficiência visual) ou cegos.

quarta-feira, 16 de outubro de 2013

JOGOS E/OU ATIVIDADES QUE PODEM FAVORECER O DESENVOLVIMENTO DO ALUNO COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL



        Um pedaço de cordão, bem forte, que tem em uma das pontas uma argola que impede que os pequenos cubos que serão colocados no mesmo possam sair. Com esse joguinho, podemos exercitar principalmente a coordenação motora do aluno com DI, além de, também podermos trabalhar a matemática, se colocarmos ao lado uma tabela com números relacionados a quantidade de cubinhos que o aluno possa colocar na linha, ou melhor dizendo, alinhavar.
        O professor de AEE pode intervir na questão matemática, pois a cada cubinho colocado ele irá ajudar o aluno na identificação do numeral correspondente aquela respectiva quantidade, também pode ser trabalhado com esse joguinho as cores e a sequência das mesmas em relação a colocação no cordão.






        Neste joguinho, que representa imagens de alguns animais, podemos trabalhar com os alunos que tenham DI a questão da memória e sequência das figuras, onde eles irão colocar cada uma dessas figuras que estão no pote, na sequência da primeira fileira. É um jogo simples de se montar, podemos fazer com recorte de revistas ou de livros, com um pedaço de cartolina e um fita de velcro.
        O professor pode intervir nesse joguinho, embaralhando as figuras no pote para que o aluno procure qual delas será a da sequência certa ou até mesmo, colocando as figuras no próprio velcro e pedindo para eles desmontarem e colocarem na sequência correta.

terça-feira, 10 de setembro de 2013

ADAPTAÇÃO MANUAL PARA DEFICIENTES FÍSICOS (ENGROSSADOR)

ADAPTADORES MANUAIS (ENGROSSADORES)
                                      
 















O que é tecnologia assistiva e que relação ela tem com a Sala de Recursos Multifuncional ?

De acordo com a definição proposta pelo Comitê de Ajudas Técnicas (CAT), tecnologia assistiva é uma área do conhecimento, de característica interdisciplinar, que engloba produtos, recursos, metodologias, estratégias, práticas e serviços que objetivam promover a funcionalidade, relacionada à atividade e participação, de pessoas com deficiência, incapacidades ou mobilidade reduzida, visando sua autonomia, independência, qualidade de vida e inclusão social. (CAT, 2007)
A tecnologia assistiva é um recurso ou uma estratégia utilizada para ampliar ou possibilitar a execução de uma atividade necessária e pretendida por uma pessoa com deficiência. Na perspectiva da educação inclusiva, a tecnologia assistiva é voltada a favorecer a participação do aluno com deficiência nas diversas atividades do cotidiano escolar, vinculadas aos objetivos educacionais comuns. São exemplos de tecnologia assistiva na escola os materiais escolares e pedagógicos acessíveis, a comunicação alternativa, os recursos de acessibilidade ao computador, os recursos para mobilidade, localização, a sinalização, o mobiliário que atenda às necessidades posturais, entre outros.

            A adaptação manual ou engrossador, é umas das tecnologias assistiva mais comuns e utilizadas entre deficientes físicos, pois facilita o manuseio dos mais variados tipos de objetos.

Nas imagens acima, podemos ver algumas dessas utilidades e podemos ver que, com criatividade pode-se melhorar a qualidade de vida de pessoas com deficiência física.

segunda-feira, 5 de agosto de 2013

O papel do professor do AEE e na SRM, o Estudo de Caso e a contribuição da SRM para os alunos atendidos.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ - UFC
ESPECIALIZAÇÃO EM ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO
TUTORA: ANA LÚCIA BENTO DE LEMOS OLIVEIRA
TURMA: NATAL T1b
ALUNO PROFESSOR: FRANCISCO GEILSON DE AZEVEDO SILVA


A Política Nacional de Educação Especial na perspectiva Inclusiva (2009) trouxe para as escolas algo fundamental para uma melhor inclusão dos alunos que apresentam algum tipo deficiência, visto que o papel do professor deste Atendimento Educacional Especializado (AEE), na escola e na Sala de Recursos Multifuncionais (SRM), é exatamente especializado, conforme nomenclatura. Para tanto, o mesmo carrega sobre si uma importância fundamental neste processo de inclusão e de melhoria da aprendizagem, traçando e aplicando meios significativos, explorando condições favoráveis com vista a atingir objetivos específicos. É o que chamamos de Plano de Atendimento Educacional Especializado, que em virtude de ser um planejamento focado nas necessidades específicas de cada aluno, na maioria das vezes demonstra eficácia, pois executa ações focadas nas problemáticas.
Tais ações somente são eficazes mediante o estudo de caso, fator indispensável para que se alcance bons resultados, visto que é por meio dele que são identificadas as problemáticas que devem ser tratadas por meio das diversas ações que possibilitem avanços significativos, embora que muitas vezes sejam demorados.

Este conjunto de elementos dependentes e indispensáveis (professor – estudo de caso – plano de atendimento) é o que faz proporcionar melhores resultados mediante público assistido, pois a inclusão passa a ser mais significativa oportunizando melhores resultados, no tocante as necessidades específicas de tal clientela.

quinta-feira, 20 de junho de 2013

Terceiro encontro presencial


Grupo reunido analisando alguns documentos relacionados ao AEE para fazermos a nossa análise a respeito dos mesmos.

terça-feira, 4 de junho de 2013

3º Encontro Presencial do curso de AEE

Estamos realizando hoje (04 de junho) o nosso terceiro encontro presencial do curso de pós-graduação em AEE, na Secretaria Estadual de Educação, em Natal, esperamos uma manhã de ótimas discussões e aprendizado.

quarta-feira, 22 de maio de 2013

Inclusão de alunos com deficiência intelectual cresce e desafia escolas


Inclusão de alunos com deficiência intelectual cresce e desafia escolas


A presença cada vez maior de alunos com deficiência intelectual no sistema educacional convencional está obrigando as escolas a adaptarem seus conceitos pedagógicos.
Segundo o Censo Escolar, entre 2005 e 2011, as matrículas de crianças e jovens com algum tipo de necessidade especial (intelectual, visual, motora e auditiva) em escolas regulares cresceu 112% e chegou a 558 mil. O Censo Escolar não diz quantas destas matrículas são de alunos com síndrome de Down, outra deficiência intelectual ou autismo. O Censo do IBGE, porém, aponta que, em 2010, 37% das crianças com deficiência intelectual na idade escolar obrigatória por lei (5 a 14 anos) estavam foram da escola, número muito superior à média nacional, de 4,2%.
Outro indicador do aumento da inclusão: as matriculas das crianças com deficiência em escolas especializadas e as classes exclusivas nas escolas comuns caiu 48% de 2005 para 2011, quando foram registradas 193 mil matrículas.Apesar de a inclusão de crianças e jovens com algum tipo de deficiência nas escolas regulares ter aumentado nos últimos anos, são grandes os desafios de preparar os professores para mantê-las na sala de aula com os demais colegas, e de receber as crianças que ainda estão excluídas.
O modelo de só transmitir o conhecimento do currículo básico já não é mais suficiente. Segundo a professora Maria Teresa Eglér Mantoan, coordenadora do Laboratório de Estudos e Pesquisas em Ensino e Diversidade (Leped) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), a inclusão aparece para mostrar que todas as pessoas são diferentes, algo que a escola não quer conceber. “O senso comum nos faz pensar muito mais na identidade do que na diferença, porque é muito mais fácil. Mas a diferença se apresenta, e você tem que lidar.”

segunda-feira, 20 de maio de 2013

Pesquisa realizada sobre educação inclusiva

TEXTO: O QUE É EDUCAÇÃO INCLUSIVA ? 

O texto fala a respeito do que é a Educação Inclusiva, como e onde esse conceito surgiu, onde ela deve ser aplicada, quais os profissionais que devem trabalhar nessa modalidade de ensino, o que não deve ser associado à Educação Inclusiva, e principalmente os suportes técnicos e pedagógicos que os profissionais da Educação Inclusiva precisam ter nos seus locais de trabalho. Mostra a principio, que o termo Educação Inclusiva surgiu nos Estado Unidos em 1975, onde já se buscava uma escola que trouxesse os alunos com alguma deficiência ou distúrbio de aprendizagem para viverem em um ambiente escolar, o mais próximo possível do normal. Continua falando do suporte que tem de ser dado aos profissionais envolvidos nesse processo, a valorização dos mesmos e a sua continua formação e qualificação diante das novidades a respeito do assunto, e o quanto é importante e essencial uma parceria com os pais desses alunos. Pontua também, que os professores devem buscar entender a necessidade de superar os limites impostos por essa clientela, para eles possam alcançar o máximo de suas potencialidades, e conceitua o que não é sinônimo de inclusão, como por exemplo, esperar que os professores das salas regulares ensinem as crianças com necessidades especiais sem um suporte técnico adequado. E finaliza nos mostrando qual o real conceito de inclusão, que é um processo constante que precisa ser continuamente revisto. Autora: Professora Dra. Leny Magalhães Mrech (Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo)

Disponível no link:  http://www.luzimarteixeira.com.br/wp-content/uploads/2010/10/1-o-que-e-educacao-inclusiva.pdf

Coleção "A Educação Especial na Perspectiva da Inclusão Escolar"


Coleção "A Educação Especial na Perspectiva da Inclusão Escolar"


Coleção que mostra cada deficiência e como deve ser trabalhadas nas salas de A.E.E, segue abaixo o link:

http://portal.mec.gov.br
• Localize SECADI entre as SECRETARIAS listadas no lado direito do Portal
• Clique no botão PUBLICAÇÕES
• Clique no link EDUCAÇÃO ESPECIAL

Ao todo são dez fascículos.

Dicas de vídeos sobre tecnólogias


Abaixo estão links de vídeos relacionados as novas tecnologias:

• Help Desk na Idade Média
Duração 2min39seg, em Inglês, com legenda em português
http://www.youtube.com/watch?v=IJq-x2Vrv8c

• Rafinha 2.0
Duração: 9min36seg, em Português
http://www.youtube.com/watch?v=UI2m5knVrvg&eurl=http%3A%2F%2Ftd
educ%2Ezip%2Enet%2F


Comentários dos vídeos:
Help Desk na Idade Média: Mostra de forma bem humorada a maneira que as pessoas têm de encarar e de se adaptarem as novidades, sejam elas aos livros como mostra o vídeo durante a Idade Média, ou aos computadores e a tudo que a grande rede da internet nos possibilita hoje, pois sabemos que as novidades que aprendemos hoje, amanhã se torna obsoleta.

Rafinha 2.0: O vídeo fala de um personagem chamado Rafinha, que na realidade faz uma observação a geração que já nasceram tendo contato e participando ativamente desse mundo virtual, de interação e de conectividade.
Mostra também que toda essa rede mundial tem e traz possibilidades infinitas, mas que temos que usá-la com inteligência e responsabilidade.
Por fim, o vídeo mostra que essa geração, além de ser a geração do conteúdo, da colaboração e da conectividade, é a geração da GLOBALIZAÇÃO, onde tudo e todos podem realizar coisas que antes era impensável.